quinta-feira, 30 de abril de 2009

PRAZER E SOLIDÃO




Fogo, pra que te quero? Se, o oxigênio que ainda espero está agora...pra lá de longe. Acalmo então em mim. A revolução da chama que destrói é quase uma guerra, soldado no posto ,bandeira erguida, angustia no rosto,vontades perdidas. Distante, pulsa aos quatro ventos da imaginação um coração na mão, latejante ferida, aberta, doída num vai e vem delirante.
Paulo Coelho

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